domingo, 27 de fevereiro de 2011

Os Miseráveis

Hoje destacarei uma das maiores obras da literatura francesa e mundial.
“Os Miseráveis”, do escritor Victor Hugo, publicado no ano de 1862, foi escrito em estilo narrativo e descritivo e conta a história de Jean Valjean, que rouba um pão para matar a fome dos irmãos menores. Por conta desse ato, Jean é preso e passa longos anos em privação da liberdade.
Após fugir da prisão, Jean reconstrói sua vida e elege o trabalho como sua principal meta. Prospera e usa seu dinheiro para ajudar as pessoas, principalmente os pobres.
Mas Jean não vai ter tanta tranquilidade, pois um policial chamado Javert, vai causar grandes problemas na sua vida.
Resumindo, “Os Miseráveis” é uma obra que revela as injustiças sociais na França do século XIX, que mostra a miséria com toda a sua crueza, que discorre sobre a sociedade francesa e suas classes.
Ler a obra maior de Victor Hugo nos remete a uma viagem no tempo. Um tempo em que o amor, o desamor, a esperança e a desesperança são os panos de fundo para a saga de Jean e a abrangente vida pública e política da França e da Europa na época ao mostrar os pilares da estrutura intelectual e social dessa comunidade.

Malu Pedarcini

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Heródoto Barbeiro: competência e credibilidade

Foto: reprodução
Posso falar com toda a tranquilidade de Heródoto Barbeiro, pois tive o privilégio de ser sua aluna por dois anos. Adorava as suas aulas de História, leves e recheadas de bom humor.
Quando fui sua aluna ele ainda não exercia o jornalismo, embora acredite que ele deva ter nascido jornalista, pois já naquela época, lá pelo final dos anos 70, sua visão de mundo já demonstrava que ele seria um profissional de primeira linha.
Heródoto é daqueles jornalistas que possuem conhecimento, conteúdo crítico e credibilidade.
Sua maior característica é fazer um jornalismo bem humorado e sobre isso diz: “Não sei quem foi que disse que só há jornalismo de cara feia; que não se pode dar risada. Alguém inventou isso e começamos a repetir: “o humor se contrapõe à credibilidade.” Tanto na rádio quanto na televisão, estamos tentando quebrar esse paradigma. Não se trata de fazer galhofa com o que é sério. A questão é que o humor faz parte da transmissão. Quando você dá uma notícia bem-humorado, atinge o cara duas vezes: racionalmente e emocionalmente.”
Heródoto afirma que ter feito o curso de História lhe deu possibilidade de desenvolver o jornalismo além de apenas nomes, datas e locais. Diz que não consegue construir uma notícia de reflexão usando apenas isso e que é preciso ter algum raciocínio sociológico. E a História lhe deu isso.
Sobre a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo é categórico. É contra, e argumenta “Posso ser um beócio, mas, se tenho um diploma, tenho o emprego.” E arremata, “A escola deveria valer pelo conteúdo, não pela burocracia.”
Defensor da liberdade de expressão diz que todos devem tê-la garantida, só que não se pode colocar uma calúnia no ar, atingir moralmente alguém e não responder por isso.
Altamente profissional, respeitado e admirado, tem uma rotina de trabalho pesada. Acorda muito cedo e vai dormir de madrugada. Sobre a profissão conclui que não dá para fazer jornalismo sozinho. Diz que atrás do seu sucesso tem toda uma equipe que lhe dá suporte e faz com que as notícias cheguem atualizadas para os seus telespectadores e ouvintes.

Malu Pedarcini

OBS.: texto desenvolvido com informações de entrevista concedida pelo jornalista a revista Almanaque Brasil.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Arte na praça

Praça Angelo Fazzini, mais conhecida como Praça das Esculturas em Ilhabela - fevereiro 2011.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ainda em Ilhabela

Eu e Santiago, na praia da Ilha das Cabras, em Ilhabela - fevereiro de 2011.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

De volta pro meu aconchego

 Ilhabela - fevereiro de 2011
Depois de uma semana maravilhosa com direito a muito sol, mar e natureza, eis-me de volta à rotina diária. Estive no litoral norte de São Paulo (Caraguatatuba, Ubatuba, Ilha Bela e São Sebastião) e no litoral sul do Rio de Janeiro (Paraty e Trindade). Postarei as fotos aos poucos.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Férias

Por uma semaninha vou deixar de postar no blog. É que vou viajar com a família e portanto não terei tempo para escrever, mas a partir do dia 14 de fevereiro retorno com muita disposição. Até lá então!

Fim da viagem

 A Plaza de Armas em Arequipa

Após essa estada em Arequipa voamos novamente para Lima.
Em Lima alugamos um táxi e fomos a uma feira onde só vendiam utensílios e jóias de prata. Era tanta coisa que até enjoei de ver. Comprei apenas um par de brincos e depois me arrependi de não ter comprado outras coisas. Mas é que vi tanta coisa ao mesmo tempo que fiquei cansada. Também fiz uma compra de malhas muito boa na feirinha indígena.
No dia seguinte voltamos para casa com muitas histórias na bagagem.

Malu Pedarcini

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Uma visita ao campo

Em Arequipa fomos conhecer o campo, uma região chamada Moinho de San Sabadia. A região é linda com vegetação típica de deserto, muitos cactos e flores do campo. Existem terraços com plantações de batata, cebola, alho e feno.

No moinho fiquei encantada com uma alpaca e não sosseguei enquanto não fiz um carinho nela. Mais tarde me disseram que aquela doce alpaquinha já tinha dado vários coices em turistas desavisados assim como eu. Sorte que acho que ela simpatizou comigo e pude tocá-la sem nenhuma reação agressiva da parte dela.

 O americano (de camisa azul), que não tinha a mínima noção de geografia

Foi nesse moinho que encontramos um casal de americanos muito sorridentes. Perguntou-nos de onde éramos e ao dizermos que éramos do Brasil saiu com esta pérola: “ah, o Brasil fica em Portugal né?”. Não aguentei e respondi delicadamente: “não senhor, existe um oceano nos separando”.

Adorei a cidade de Arequipa com suas jardineiras (ônibus) antigas, aquelas que ainda têm focinho. Comprei umas miniaturas lindas por lá.

Malu Pedarcini