terça-feira, 7 de junho de 2011

Flanando por Madri

Acordamos no domingo no horário combinado e descemos para tomar o café da manhã, o tal café continental (café com leite, torradas, geléias, pães doces e salgados, manteiga e um suco de laranja artificial com gosto de Tang). Se comparado aos cafés servidos nos hotéis brasileiros era até bem modesto.
Saimos às 9h para conhecermos Madri.
Fomos até a Plaza de Toros, onde realizam-se aqueles espetáculos abomináveis, dos quais tenho verdadeiro horror. Como um povo que se diz tão culto, tão esclarecido, pode apreciar uma barbárie dessas.
Seguimos depois para uma visita ao Museu do Prado, esse sim, um lugar digno de ser visitado. Apreciamos obras maravilhosas, pinturas do período clássico tais como Goya, El Grecco, Tintoretto, Ticiano, Velasquez e Rubens. São mais de sete mil obras, uma loucura. Amei.
O guia Juan José que nos acompanhou no museu não largou do meu pé. Todo minuto segurava o meu braço e perguntava se eu estava entendendo suas explicações e quando falava seu olhar se direcionava diretamente para meus olhos como se estivesse explicando para mim somente. Isso foi a conta, as meninas começaram a maior tiração de sarro. E depois na rua, segundo elas, um rapaz passou por mim e jogou um beijo, aí sim elas me atormentaram até. E eu, boboca, nem reparei no tal rapaz.
Dali, fomos conhecer o monumento em homenagem ao descobridor das Américas, Cristovão Colombo e após voltamos ao hotel. Contratamos um passeio opcional para o Vale de Los Caídos, porém como a adesão foi pequena o passeio foi cancelado e nos devolveram o dinheiro.

Malu Pedarcini

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